VIAGEM AOS ANOS DOURADOS
Tem sempre alguém que chega pra mudar nossas vidas, e muda
nossos rumos, nossos sonhos, nossos planos, nossas vontades. É esse alguém que
costuma a fazer parte de nossas vidas, de nossos rumos, dos nossos sonhos, dos
nossos planos e das nossas vontades. E quando você percebe, tudo aconteceu.
Tudo aconteceu os planos se
tornaram concretos, os sonhos se tornaram reais, os rumos foram alinhados, as
histórias se encaixaram, e todos se completaram, e a festa aconteceu. Aconteceu,
aconteceu.
O encontro, a turma toda. Que bom... que bom. Você mudou, ou
não, de Glória, melhorou no seu despertar para o trabalho, teve o
reconhecimento que sempre quis, conquistou e alcançou as metas tão sonhadas.
Você casou, você teve seus filhos, você mudou sua rotina por causa deles, você
até quis diminuir sua rotina de trabalho pra passar um tempo maior com eles. A
vida aconteceu, a vida mudou. Passaram-se anos e anos, e sabe o que permaneceu?
Tudo isso aqui. Nós. Passaram-se anos, sabe quem está aqui pra viver tudo isso?
Todos nós. Nós que talvez nem acreditássemos que isso poderia acontecer. Mas
está aí, a vida passou, a vida aconteceu, os sonhos, rumos, planos, foram todos
conquistados. E nós fomos conquistados.
Tem sempre alguém que chega pra mudar nossas vidas, e esse
alguém costuma mudar pra sempre. Não é seu “Maluco” (como diz a Irines). Esse
tal de Antônio Doarte de Souza não é fraco não.
Milton Costa Honorato
Meu grande amigo, irmão camarada Antonio Doarte de Souza,
Estou aqui expressando meus agradecimentos pelo seu grande trabalho à frente da
Comissão organizadora que com grande competência comandou os trabalhos do
evento Viagem aos anos Dourados de Glória. O reencontro proporcionou a todos
nós confraternizantes momentos eternos de alegria coisa que eu jamais imaginava
que isto podia acontecer na minha vida, um reencontro festivo, lindo e
inesquecivel com muitos amigos que se criaram aqui, dividimos bancos escolares
etc e tal que foram embora em busca de seus objetivos. A nossa inesquecível
festa, marcou para sempre o coração de todos nós, e escrevendo com tinta
dourada uma página da história do nosso pequeno rincão intitulada VIAGEM AOS
ANOS DOURADOS DE GLÓRIA. Meu amigo, curti o máximo que pude esquecendo até
alguns problemas ortopédicos que tenho mas que não me impediu de me envolver
totalmente no calor da festa. Obrigado de sua parte em me eleger autêntico
representante dos anos 60, más era preciso por ser a oportunidade única de
viver no presente um pouco do passado que marcou a minha adolescência.
Estudamos juntos durante quatro anos, fizemos uma excursão a Santos juntos em
janeiro de 1968, em pleno ritmo de Aventura, fui prestar o serviço militar de
onde nunca devia ter saído, e nos reencontramos depois de 45 anos. Foi muito
especial prá mim. Você não viu, mas além da roupa à caráter eu também portava
um medalhão hippie muito usado pelos jovens daquele tempo. A nossa juventude
era muito unida, sadia, e festiva, você deve se lembrar muito bem. Peço
desculpas por não ter me despedido de você, preocupado com meu filho que estava
sob observação médica. Ainda estou vivendo o êxtase da festa, porque é assunto
na cidade pelo sucesso do evento. Sabe, aquele monte de fotografias que ficaram
lá na pousada do sossego? levei-as comigo, garimpei todas elas e passei a
entregá-las aos donos. Quanto a nossa CUBA LIBRE, pode ter certeza que vamos
saboreá-la no próximo reencontro o qual espero estejamos juntos. Um fraternoso
abraço amigo e obrigado por tudo.
Tem sempre alguém que chega pra mudar nossas vidas, e muda
nossos rumos, nossos sonhos, nossos planos, nossas vontades. É esse alguém que
costuma a fazer parte de nossas vidas, de nossos rumos, dos nossos sonhos, dos
nossos planos e das nossas vontades. E quando você percebe, tudo aconteceu.
Tudo aconteceu os planos se
tornaram concretos, os sonhos se tornaram reais, os rumos foram alinhados, as
histórias se encaixaram, e todos se completaram, e a festa aconteceu. Aconteceu,
aconteceu.
O encontro, a turma toda. Que bom... que bom. Você mudou, ou
não, de Glória, melhorou no seu despertar para o trabalho, teve o
reconhecimento que sempre quis, conquistou e alcançou as metas tão sonhadas.
Você casou, você teve seus filhos, você mudou sua rotina por causa deles, você
até quis diminuir sua rotina de trabalho pra passar um tempo maior com eles. A
vida aconteceu, a vida mudou. Passaram-se anos e anos, e sabe o que permaneceu?
Tudo isso aqui. Nós. Passaram-se anos, sabe quem está aqui pra viver tudo isso?
Todos nós. Nós que talvez nem acreditássemos que isso poderia acontecer. Mas
está aí, a vida passou, a vida aconteceu, os sonhos, rumos, planos, foram todos
conquistados. E nós fomos conquistados.
Tem sempre alguém que chega pra mudar nossas vidas, e esse
alguém costuma mudar pra sempre. Não é seu “Maluco” (como diz a Irines). Esse
tal de Antônio Doarte de Souza não é fraco não.
Milton Costa Honorato
Meu grande amigo, irmão camarada Antonio Doarte de Souza,
Estou aqui expressando meus agradecimentos pelo seu grande trabalho à frente da
Comissão organizadora que com grande competência comandou os trabalhos do
evento Viagem aos anos Dourados de Glória. O reencontro proporcionou a todos
nós confraternizantes momentos eternos de alegria coisa que eu jamais imaginava
que isto podia acontecer na minha vida, um reencontro festivo, lindo e
inesquecivel com muitos amigos que se criaram aqui, dividimos bancos escolares
etc e tal que foram embora em busca de seus objetivos. A nossa inesquecível
festa, marcou para sempre o coração de todos nós, e escrevendo com tinta
dourada uma página da história do nosso pequeno rincão intitulada VIAGEM AOS
ANOS DOURADOS DE GLÓRIA. Meu amigo, curti o máximo que pude esquecendo até
alguns problemas ortopédicos que tenho mas que não me impediu de me envolver
totalmente no calor da festa. Obrigado de sua parte em me eleger autêntico
representante dos anos 60, más era preciso por ser a oportunidade única de
viver no presente um pouco do passado que marcou a minha adolescência.
Estudamos juntos durante quatro anos, fizemos uma excursão a Santos juntos em
janeiro de 1968, em pleno ritmo de Aventura, fui prestar o serviço militar de
onde nunca devia ter saído, e nos reencontramos depois de 45 anos. Foi muito
especial prá mim. Você não viu, mas além da roupa à caráter eu também portava
um medalhão hippie muito usado pelos jovens daquele tempo. A nossa juventude
era muito unida, sadia, e festiva, você deve se lembrar muito bem. Peço
desculpas por não ter me despedido de você, preocupado com meu filho que estava
sob observação médica. Ainda estou vivendo o êxtase da festa, porque é assunto
na cidade pelo sucesso do evento. Sabe, aquele monte de fotografias que ficaram
lá na pousada do sossego? levei-as comigo, garimpei todas elas e passei a
entregá-las aos donos. Quanto a nossa CUBA LIBRE, pode ter certeza que vamos
saboreá-la no próximo reencontro o qual espero estejamos juntos. Um fraternoso
abraço amigo e obrigado por tudo.
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